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Navegando Artigos por Autor "Andrade, Andressa de"
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- ItemA presença do brincar nos anos iniciais do ensino fundamental: vivências no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência e no estágio não obrigatório.(2023-12-05) Pereira, Livia Maria Kuniyoshi; Andrade, Andressa deEste trabalho apresenta a proposta de analisar a presença ou ausência do brincar nos anos iniciais do Ensino Fundamental nas vivências de formação docente no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e no estágio supervisionado não obrigatório. Trata-se de direcionar um olhar atento para o brincar como atividade fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social das crianças. Para tanto, foi realizada uma investigação a partir da experiência e dos registros realizados durante estes dois momentos da formação docente. A fundamentação teórica baseou-se nas contribuições de Adriana Friedmann, Lev Vygotsky e legislações que enfatizamo direito ao brincar destacando sua importância como forma de aprendizado significativo para as crianças. Esses teóricos enfatizam que o brincar permite a construção do conhecimento, a interação social, o desenvolvimento da imaginação e da criatividade, além de ser uma expressão da cultura e dos interesses das crianças. Nesse sentido, a utilização do brincar no Ensino Fundamental é capaz de enriquecer a aprendizagem, a criatividade e a socialização dos alunos contribuindo para uma educação mais integral e humanizada.
- ItemO lugar do brincar na educação infantil: uma experiência de tempos, espaços e ação(2024-02-01) Dias, Bianca dos Santos; Andrade, Andressa deEste relato tem o objetivo de identificar e refletir sobre os tempos e espaços do brincar na Educação Infantil em uma escola particular de Sorocaba/SP. O texto foi produzido a partir da experiência vivida com um grupo de 12 crianças de 4 a 6 anos de idade e as profissionais responsáveis pela turma no ano de 2022. Visto que um dos direitos fundamentais da criança é o brincar e que a escola é um dos locais mais importantes para a vivência de experiências potencialmente conectadas com o lúdico, bem como um local dedicado ao desenvolvimento infantil, faz-se necessária essa discussão. Para tanto, foram feitas análises das experiências de estágio da pesquisadora e da entrevista com a professora do grupo de crianças em questão com o auxílio de fundamentação teórica pertinente. A partir da leitura de textos de Friedmann (2014), Tuan (1983) entre outros, buscamos identificar espaços, momentos e oportunidades de brincadeira proporcionadas às crianças pela escola e entender se o brincar foi um dos eixos do trabalho desenvolvido com essa turma de Educação Infantil e se os lugares que ocupou foram espaços e tempos reconhecidos em sua centralidade ou se foram desvalorizados como atividades de menor importância.
- ItemRaça e afetividade na constituição das relações interpessoais em contexto escolar(2024-02-01) Parfume, Bianca Letícia; Silva, Maria Cláudia Rodrigues da; Andrade, Andressa deEste trabalho de conclusão de curso teve por objetivo compreender alguns dos reflexos da dimensão racial na constituição das relações professor-aluno a partir da ótica da afetividade. A metodologia escolhida foi a pesquisa qualitativa, inspirada no método de história de vida, a partir de coleta de dados com professoras da rede pública de ensino. Foram realizadas entrevistas com duas professoras do Ensino Fundamental de uma escola municipal central da cidade de Sorocaba, São Paulo, buscando compreender como a afetividade constituída no âmbito de sala de aula, e os contextos que se desdobram do ambiente educacional, impactou-as pessoal e profissionalmente. As entrevistas foram analisadas à luz de estudos da branquitude, das construções sociais em torno da noção de raça, dos conceitos relativos à afetividade, e a constituição das relações interpessoais na educação. A pesquisa proposta se delineou a partir das reflexões realizadas durante o curso de Licenciatura em Pedagogia, nas disciplinas e palestras sobre as relações étnico-raciais, e se justifica por sua relevância para a formação docente. A noção de raça, socialmente construída, reflete-se em relações de poder e hierarquias sociais que exigem olhar atento no contexto escolar, de forma a auxiliar na construção de pedagogias antirracistas. Partimos da hipótese de que a afetividade desempenha um papel significativo tanto no processo de ensino e aprendizagem como na constituição das práticas docentes relativas às relações que estabelecem com seus alunos. No caso de professores e estudantes negros, o pressuposto é de que os desafios adicionais por eles enfrentados decorrentes do racismo estrutural podem ser analisados a partir de manifestações afetivas específicas a serem identificadas e compreendidas pela pesquisa educacional.