Práticas para o Ensino Fundamental I
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Navegando Práticas para o Ensino Fundamental I por Autor "Molinari, Francine"
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- ItemA psicopedagogia e o lúdico no processo de alfabetização e letramento(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022) Duarte, Marisa; Molinari, FrancineSabe-se que a alfabetização e o letramento são importantes para todo o aprendizado infantil, no entanto, reconhece-se, também, que inúmeros são os desafios enfrentados na prática pedagógica e que, consequentemente, geram os desníveis de aprendizagem dentro das salas de aula, influenciando a prática pedagógica e a aquisição de conhecimento de todos os alunos. Dessa forma, a presente pesquisa parte da premissa de que as unidades educacionais precisam atualizar sua metodologia de ensino, recorrendo a todas as ferramentas possíveis para conquistar seus alunos e para superar os problemas de aprendizagem destes, e, para isso, tem-se, neste trabalho, o objetivo geral de destacar como a psicopedagogia e o lúdico podem contribuir com o processo de alfabetização e letramento e os objetivos específicos de explanar os conceitos de alfabetização e letramento, psicopedagogia e lúdico, de modo que, ao término do mesmo, seja possível relacionar todos os conceitos, fazendo com que se complementem. Para isso, utiliza-se a metodologia de revisão bibliográfica e recorre-se ao trabalho de autores como Piaget (1978), Vygotsky (1991, 1994), Soares (2003, 2010), Bossa (2007), Lazzarotto (2010), Stroh (2010), entre outros. A partir desses pressupostos, de um modo geral, torna-se possível destacar que a psicopedagogia e o lúdico se tornam importantes para o processo de alfabetização e letramento, pois, enquanto a psicopedagogia identifica os problemas e dificuldades de aprendizagem e propõe atividades para superá-los, o lúdico, aliado a essa prática, transforma esse processo em algo significativo e prazeroso, ensinando, ao mesmo tempo em que diverte.
- ItemMúsica e o método fônico de alfabetização(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022-12-19) Barbosa, Rosicleidi; Lopes Junior, Carlos; Molinari, Francine; Benedini, LarissaO presente artigo traz a investigação sobre a prática da alfabetização integrada à música no contexto pedagógico dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Segundo as observações de autores como Soares (2005), Ferreiro (2011), Freire (1967), e documentos que fomentam o campo educacional, define-se a alfabetização como o ensino essencial das habilidades de leitura e escrita dentro de um sistema alfabético, sistematizada nos primeiros anos da educação formal, como também constitui-se na representação da linguagem humana, produzindo significado no coletivo. Através de pesquisa bibliográfica e documental evidenciou-se, que a escolha de um método adequado, que valorize o educando e o ambiente social em que se encontra, pode auxiliar na sua aprendizagem e garantir uma instrução dinâmica e prazerosa para a criança, além disso, a utilização da música ligada ao ensino alfabético pode motivar a confiança, diversão, e também estimular o desenvolvimento cognitivo que é um dos elementos principais da área educativa. Neste trabalho, por meio de verificação de dados apresentados, o método Fônico, que funciona a partir da relação direta entre fonema e grafema, iniciando a aprendizagem dos sons mais simples para os mais complexos, das vogais para as consoantes, formando assim, as sílabas e as palavras, é um dos métodos sugeridos para essa etapa, por se aproximar das propostas expressas dos documentos norteadores da educação, tais como, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Política Nacional de Alfabetização (PNA), da mesma maneira que esta metodologia favorece a formação da consciência fonológica que propicia a aquisição da leitura e escrita, e também a formação da linguagem.
- ItemPrincesas negras de Kiusam de Oliveira: um mergulho no livro Omo Obá(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022-12-30) Oliveira, Jocelma; Fróes, Marilda; Benedini, Larissa; Molinari, Francine“Era uma vez”, assim se iniciam as histórias de princesas que comumentetemosacesso, geralmente a linda moça é apresentada como pura, inocente, claracomooneve, muito bondosa e meiga que sofre inúmeros desafios, mas estásempreàespera pois um lindo príncipe vai encontra-la e salvá-la. A literaturainfantil estárepleta de histórias que povoam o imaginário das crianças desde cedo, noentanto,elas não refletem as características da maior parte do povo brasileiro, ouseja,apresentam uma total ausência de representatividade do negro. Aoestudararepresentação do negro na literatura nos damos conta de como estasedeudeforma estereotipada. A promulgação da Lei Federal 10.639/03 favoreceuapublicação de obras de autores negros que mudaram umpouco estecenário,fortalecendo desta forma a Literatura Negro-brasileira (Cuti, 2010). Opresentetrabalho objetiva analisar a representação de princesas negras no livroOmoObá–Histórias de na obra de Kiusam de Oliveira buscando compreender oqueéaLiteratura Negro-Brasileira e em que ela se diferencia da literatura afro-brasileira,assim como investigar a contribuição das princesas negras na obra deKiusamdeOliveira para a construção de uma auto imagem positiva e combateaoracismodesde a infância. Por acreditar no poder da literatura no desenvolvimentodacriançaé que afirmamos a importância de enegrecer nossas histórias, dando vozatodaapluralidade da infância no Brasil.
- ItemUma reflexão sobre o ensino da língua inglesa e educação bilíngue para o autodesenvolvimento do aluno surdo(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022) Souza, Néia; Molinari, Francine; Pena, Caio; Guilhen, Maria Célia; Benedini, LarissaAs leis que normatizam e regulamentam os planos educacionais sobre questões relativas à Educação Especial têm como embasamento a Constituição Federal de 1988, assim, as propostas educacionais que têm por intuito promover a inclusão escolar de alunos com surdez em escolas e classes inclusivas, vêm sendo elaboradas através do Decreto n. 5626/05 que previa a organização de turmas bilíngues, compostas por alunos surdos e ouvintes, onde as duas línguas, LIBRAS e Português devem ser empregadas no mesmo espaço educacional, assim, o objetivo desta pesquisa está voltado ao ensino da Língua inglesa para crianças surdas com uso do bilinguismo, L1 e L2, visto que esta metodologia pode contribuir significativamente para o desenvolvimento do aluno e demais estudantes. Assim, define-se o inglês como uma língua franca (ILF). Pouco se tem estudado sobre esta forma do emprego do inglês e sua relação com a aprendizagem, porém vem se consolidando paulatinamente no intuito de ser mais valorizada no contexto escolar durante o ensino e a aprendizagem de língua inglesa dos aprendizes surdos, sendo esta um acréscimo pelo fato de ser uma língua já conhecida pela maioria dos falantes. Segundo alguns autores a língua inglesa, na contemporaneidade, é encontrada em contextos multilíngues, internacionais, na televisão, redes sociais, aplicativos diversos e jogos. Esta variedade pode ser chamada de bilinguismo para dois idiomas e plurilinguismo para três ou mais idiomas, seja para o indivíduo ou para uma comunidade de falantes. Assim o inglês pode estar presente no currículo escolar e o uso da Libras e do Português deve ser constante na sala de aula. Estudos sobre a Língua de Sinais estão cada vez mais bem estruturados e estão surgindo meios educacionais voltados para uma prática inclusiva. A importância do estudo da natureza da língua de sinais como sistema simbólico peculiar para o indivíduo surdo, que, por meio de desígnios de natureza gestual, espacial e visual, melhor traduzem os processos de percepção e obtenção da experiência da criança surda, desprovida da capacidade de escutar os sons da linguagem verbal articulada e aprendê-lapor meio de processos de aquisição próprios a um ouvinte.