Práticas para o Ensino Fundamental I
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Navegando Práticas para o Ensino Fundamental I por Autor "Lopes Junior, Carlos"
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- ItemA alfabetização e a aprendizagem: desafios do Professor alfabetizador(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) , 2022) Lima, Ana Clécia; Benedini, Larissa; Tiggemann, Iara; Lopes Junior, CarlosNo presente trabalho se reconhece que a aprendizagem dos alunos e o seu processo de alfabetização ocorrem por meio da prática profissional, haja vista que os docentes são os mediadores, assim, quando se considera o processo de ensino e aprendizagem de uma criança, constata-se que o aprendizado da leitura e da escrita requerem capacidades consideradas como básicas e que são desenvolvidas de maneira espontânea pelas crianças, mas que podem, e devem, ser reforçadas dentro da escola, por meio da figura do professor e com a proposição de atividades consideradas como adequadas. Desse modo, considerou-se que os problemas de aprendizagem e as dificuldades no processo de alfabetização que podem emergir ao longo do processo educativo são muito amplos, e, com isso, foram estabelecidos os objetivos da pesquisa: como objetivo geral espera-se destacar o papel da alfabetização para aprendizagem da criança, e como objetivo específico ressaltar a importância do educador na alfabetização e na aprendizagem. Essa pesquisa foi desenvolvida por meio da metodologia de revisão bibliográfica, foi adotado também um estudo quantitativo e qualitativo, no qual foi realizado um questionário semi estruturado composto de 10 questões de foro aberto e fechado, com a participação de 16 professores especialistas no assunto. Conclui-se que todos os participantes da pesquisa concordam que alfabetização consiste em um processo que é iniciado antes mesmo dos educandos começaram a frequentar a escola e que, posteriormente, é formalizado no Ensino Fundamental, por meio da aquisição da leitura e da escrita.
- ItemA colaboração do jogo de xadrez na aprendizagem de matemática no ensino fundamental I(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2023-02-01) Godoi, Bianca; Pena, Caio; Lopes Junior, Carlos; Pereira, VagnerPretende-se com este trabalho mostrar que o xadrez pode atuar como mediador desenvolvendo capacidades motoras e também cognitivas durante as aulas do ensino fundamental I. Utilizando o xadrez podemos trabalhar o raciocínio lógico dos discentes e consequentemente permitindo que os mesmos venham a ter melhores resultados em seus estudos. O xadrez é considerado um dos jogos mais antigos e populares no mundo todo. Dentro das escolas o xadrez vem ganhando cada vez mais adeptos, pois é um jogo que estimula o jogador na tomada de decisões lógicas, facilitando assim o ensino dos conteúdos escolares e desenvolvendo a capacidade de avaliar as atitudes a serem realizadas. A parceria entre o aluno e o jogo devem caminhar em paralelo, e cabe ao professor encontrar ferramentas adequadas para que o interesse não seja perdido. Na matemática o xadrez é capaz de desenvolver no aluno a sua capacidade de reflexão, estimulando e motivando a descobrir novas jogadas, consequentemente aprendendo sempre mais. O xadrez utiliza as noções de espaço de aritmética (valor das peças e noções de troca), análise combinatória, cálculo de possibilidades e estatística. Alguns autores reforçam o quanto o ato de brincar é importante para o desenvolvimento dos estudantes ainda crianças. Este trabalho utilizou o método analítico descritivo baseado apenas em pesquisas bibliográficas.
- ItemAutismo na escola: a perspectiva dos profissionais da educação que não atuam em sala de aula(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022-12-19) Oliveira, Sheilla; Lopes Junior, Carlos; Amo, Gabriela; Xavier, RicardoO presente trabalho tem como objetivo apresentar o atendimento ao autista no ambiente escolar na perspectiva de profissionais da educação fora da sala de aula a partir de um relato de experiência. As informações usadas para análise foram obtidas a partir de pesquisa bibliográfica bem como da observação in loco e da prática. Neste trabalho foram abordadas questões sobre a escola e sua função na formação do aluno como cidadão, desde a definição de autismo à legislação com destaque ao atendimento educacional especializado, a inclusão no ambiente escolar e ainda os aspectos da educação especial e inclusiva. Os resultados demonstraram que têm ocorrido avanços neste cenário nas últimas décadas, mas ainda se trata de um processo lento e dotado de percalços. O atendimento a autistas em sala de aula está distante do objetivo que se tem por inclusão por diversos motivos, que foram citados ao longo do trabalho, sendo os principais a qualificação dos profissionais da educação, a dificuldade no diagnóstico, ausência de recurso e de informação, entre outras. Além de que, existe uma falta de informação por parte da sociedade e até mesmo dos profissionais da educação sobre o autismo e de como proceder, o que muitas vezes leva a retrocessos e também a falta de políticas públicas que efetivem esse processo. Embora existam leis que garantem direitos básicos como salas de recursos multifuncionais, adaptações às necessidades, acessibilidade e etc. Até o momento não são observados na prática ou muitas vezes são insuficientes. Com isso, é possível concluir que há muito o que ser feito para que a inclusão seja implementada de fato e, a necessidade de formação e qualificação dos docentes e demais profissionais da educação, para que o atendimento aos alunos com Transtorno do Espectro Autista seja efetivo, eficaz e sobretudo inclusivo e acolhedor.
- ItemFormação e reconhecimento ao educador: o papel do professor eventual(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022-12-16) Sales, Roseli; Mergulhão, Adriano; Lopes Junior, Carlos; Pereira, GabrielEntre as mais diversas relações de poder existentes na sociedade moderna, é comum que jamais se imagine qualquer tipo de animosidade entre educadores. Esta é, infelizmente, uma verdade vivenciada pelos professores eventuais, substitutos dos professores titulares, em cargos que por vezes sequer são vistos como profissão. Na história da educação, a formação do educador é composta por teorias e vivências que só são possíveis graças às relações entre educadores, o que também se torna uma grande dificuldade. A forma como os colegas e a sociedade vê o professor eventual o inclui em um ramo profissional sem atuação concreta, por apenas um período, como se este fosse somente um guardador de carros enquanto o dono está fora. É, no entanto, no aluno que deve recair o foco de qualquer tipo de estratégia. Se o professor titular se ausenta, o professor eventual tem completas condições de retomar o trabalho e dar continuidade ao processo de aprendizado. Esta, no entanto, é uma tarefa que fica imensamente mais fácil quando existe trabalho em equipe, colaboração da escola e respeito pelo profissional que se dispõe a fazer a tarefa quando o professor titular não tem condições. Considerando, portanto, a importância do educador eventual, esta pesquisa teve como objetivo geral o de analisar qual a real contribuição do professor eventual no processo de ensino-aprendizagem. Os objetivos específicos definidos buscaram Compreender a história da educação no Brasil para determinar em que momento o professor eventual foi inserido entre os atores do processo pedagógico; Analisar a necessidade e a demanda do professor eventual, assim como o seu reconhecimento, no processo histórico educacional; Mapear estratégias que possam contribuir para reflexão acerca de como sua força de trabalho poderia ser melhor utilizada. É possível dizer que, tanto objetivo geral como específicos foram alcançados durante a elaboração, já que foi possível vislumbrar a imagem do professor eventual como um importante ator no processo educacional, compreendendo também quais as principais dificuldades desse profissional e os meios possíveis para tornar o seu trabalho ainda mais efetivo.
- ItemMúsica e o método fônico de alfabetização(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2022-12-19) Barbosa, Rosicleidi; Lopes Junior, Carlos; Molinari, Francine; Benedini, LarissaO presente artigo traz a investigação sobre a prática da alfabetização integrada à música no contexto pedagógico dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Segundo as observações de autores como Soares (2005), Ferreiro (2011), Freire (1967), e documentos que fomentam o campo educacional, define-se a alfabetização como o ensino essencial das habilidades de leitura e escrita dentro de um sistema alfabético, sistematizada nos primeiros anos da educação formal, como também constitui-se na representação da linguagem humana, produzindo significado no coletivo. Através de pesquisa bibliográfica e documental evidenciou-se, que a escolha de um método adequado, que valorize o educando e o ambiente social em que se encontra, pode auxiliar na sua aprendizagem e garantir uma instrução dinâmica e prazerosa para a criança, além disso, a utilização da música ligada ao ensino alfabético pode motivar a confiança, diversão, e também estimular o desenvolvimento cognitivo que é um dos elementos principais da área educativa. Neste trabalho, por meio de verificação de dados apresentados, o método Fônico, que funciona a partir da relação direta entre fonema e grafema, iniciando a aprendizagem dos sons mais simples para os mais complexos, das vogais para as consoantes, formando assim, as sílabas e as palavras, é um dos métodos sugeridos para essa etapa, por se aproximar das propostas expressas dos documentos norteadores da educação, tais como, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Política Nacional de Alfabetização (PNA), da mesma maneira que esta metodologia favorece a formação da consciência fonológica que propicia a aquisição da leitura e escrita, e também a formação da linguagem.