Navegando por Autor "Silva, Diego"
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- ItemA intervenção psicomotora como benefício para alunos no Ensino Fundamental I(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2021-09-08) Silva, Catiane; Silva, Diego; Heeren, Marcelo; Tiggemann, Iara; Lopes Júnior, CarlosA psicomotricidade é uma ciência que vem sendo aprimorada nas últimas décadas. Surgiu na área neurológica com fins medicinais, pois justificava fenômenos clínicos e teve grande êxito ao ser introduzida na educação como apoio para desenvolvimento motor e de caráter. Na atualidade, essa ciência tem sua prática na educação infantil (de zero a cinco anos de idade) dando base ao conteúdo total de sala de aula, sendo o principal pilar da aprendizagem. Entretanto, ao chegar no ensino fundamental I (de seis a dez anos) a abordagem psicomotora é diminuída na rotina do aluno, sobressaindo-se as atividades no papel, com poucas ações interativas e apenas duas horas semanais de educação física. Esta mudança abrupta pode gerar trauma, desinteresse e perda de significado do processo educativo para muitas crianças, o que culmina em dificuldades de aprendizagem. Este trabalho apresenta a psicomotricidade como intervenção benéfica para alunos do ensino fundamental I. Trata-se de um estudo teórico queteve sua coleta de dados e pesquisa realizados no prazo de um ano. A sequência de fatos descritos e suas justificativas foram embasados em autores referenciados. Com este trabalho, pretende-se apresentar ao pedagogo a importância acadêmica das atividades e treinos motores, frisar seu apoio no desenvolvimento humano nessa faixa etária, e trazer sugestões de atividades funcionais junto com a teoria na busca de expandir o entendimento sobre o assunto.
- ItemEfeitos do fitoterápico tribulus terrestris sobre a próstata do gerbilo da mongólia (meriones unguiculatus)(Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2017-06-30) Silva, Diego; Taboga, Sebastião; Borges, Luciano; Augusto, Taize; Oliveira, Silvia; Delella, FláviaA planta Tribulus terrestris (TT) é utilizada para o tratamento de inúmeros problemas de saúde em diversas medicinas tradicionais. Uma das principais indicações é no tratamento de disfunções sexuais, supostamente por sua capacidade de interferir no metabolismo androgênico. Por conta disso, o fitoterápico se popularizou entre indivíduos de várias idades, tendo sido utilizado como alternativa natural e legal para anabolizantes. Entretanto, o uso de substâncias que interferem no equilíbrio hormonal pode trazer consequências negativas para a histofisiologia prostática, já que a próstata é um órgão alvo da ação dos andrógenos, sensível às alterações hormonais. Por outro lado, dados da literatura apontam uma possível ação quimioprotetora de alguns dos principais componentes do TT, as saponinas, as quais seriam capazes de atenuar efeitos deletérios da idade e da exposição a agentes tóxicos. Assim, este trabalho se propôs a apresentar uma extensa revisão da literatura a respeito do papel do fitoterápico sobre os aspectos da biologia reprodutiva (Capítulo I) e avaliar os efeitos do uso do extrato de TT sobre os níveis de testosterona e suas consequências sobre a histofisiologia prostática no gerbilo da Mongólia intacto ou exposto ao carcinógeno N-metil-N-nitrosoureia (MNU). Para avaliar os efeitos da exposição em curto prazo (Capítulo II), 24 machos foram divididos em quatro grupos: controle experimental, controle da indução carcinogênica (50 mg/kg de MNU em dose única aos 180 dias), controle dos efeitos do TT (11 mg/kg em doses diárias do 180º ao 270° dia) e tratamento pós-indução (11 mg/kg em doses diárias do extrato de TT do 180º ao 270° dia, após dose única de 50 mg/kg de MNU aos 180 dias). Para avaliar os efeitos da exposição em longo prazo (Capítulo III), 24 machos foram divididos em quatro grupos: controle experimental, controle da indução carcinogênica (50 mg/kg de MNU em dose única aos 180 dias), controle do uso prolongado do TT (11 mg/kg em doses diárias do 90º ao 270° dia) e tratamento prolongado associado à indução (11 mg/kg em doses diárias do extrato de TT do 90º ao 270° dia, com dose única de 50 mg/kg de MNU aos 180 dias). O TT não foi capaz de elevar os níveis séricos de testosterona e não causou alterações biométricas em órgãos sensíveis a andrógenos, o que indica baixo potencial anabolizante na dose e nos períodos administrados. Além disso, o fitoterápico pode ter contribuído para a quimioproteção da próstata uma vez que retardou o surgimento de lesões malignas na glândula. Houve uma ação específica do TT em reduzir a atividade da via androgênica canônica (diminuição de receptores de andrógenos e de proliferação de células epiteliais), reproduzindo, in vivo, a proteção contra a atividade tumoral já observada in vitro. No entanto, apesar de frear o surgimento de lesões malignas, o TT não foi capaz de evitar o surgimento de lesões pré-malignas, especialmente quando a utilização teve início em indivíduos ainda jovens. Dessa forma, os efeitos do TT para a próstata precisam ser melhor compreendidos e o uso do fitoterápico ainda requer cautela.
- ItemPedagogia hospitalar: as estratégias que norteiam a prática pedagógica(Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), 2018-12-07) Pimentel, Patrícia; Silva, Diego; Piovezan, Patrícia; Batista, Ana Carla; Parro, Maria CláudiaEste trabalho teve como objetivo traçar um panorama a respeito da pedagogia hospitalar no Brasil e as estratégias adotadas no país para atuação com alunos do Ensino Infantil e Ensino Fundamental I (anos iniciais) em classe hospitalar. Para tanto, foi utilizada abordagem qualitativa, utilizando como instrumento a revisão bibliográfica de diversos autores sobre o tema Pedagogia Hospitalar, estudo da Base Nacional Comum Currícular, desde o ensino Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental I, bem como estudo de documentos. A educação está presente em nossas vidas desde infância e acompanha-nos em diversas situações de nossa vida, mesmo que este momento seja a hospitalização. A Pedagogia Hospitalar surgiu da necessidade histórica de adaptar crianças hospitalizadas a uma nova forma de educação para que, quando internadas, não sofressem com a hostilidade do ambiente hospitalar, mas que fossem vistas como ser em constante desenvolvimento que necessita de acompanhamento físico, social, psicológico e cognitivo. Ensinar no ambiente hospitalar não diz respeito apenas a trabalhar conteúdos formais do currículo escolar. Dessa forma, a educação hospitalar é caracterizada como uma proposta inclusiva que insere o hospitalizado no sentido de educar para o mundo, para a vida, para as dificuldades e para a mudança. A classe hospitalar é o espaço educativo que ultrapassa a sala de aula e que tem características próprias de ensino, o que necessita de estratégias específicas na formação do pedagogo. A equipe pedagógica que atua em ambiente hospitalar, deve garantir ao aluno hospitalizado o acesso ao saber, porém o papel da educação no hospital vai além de diretrizes curriculares comuns ao ensino regular, o pedagogo deve propiciar à criança a compreensão do espaço hospitalar, de sua doença e suas vivências nessa nova fase, utilizando-se da sensibilidade, do lúdico, do saber social.